A morte olha o violoncelista. Por principio, nao distingue entre gente feia e gente bonita, se calhar porque, nao conhecendo de si mesmo senao a caveira que e, tem a irresistivel tendencia de fazer aparecer a nossa desenhada por baixo da cara que nos serve de mostruario. No fundo, no fundo, manda a verdade que se diga, aos olhos da morte todos somos da mesma maneira feios, inclusive no tempo que haviamos sido rainhas de beleza ou reis do que masculinamente lhe equivalia.