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Nao ha nada como o correio, com o seu passo de tartaruga e a sua privacidade, o prazer de esperar o carteiro, de abrir um envelope, de tirar as folhas, que tinham sido dobradas pela minha mae, e de ler as suas noticias com duas semanas de atraso. Quando eram mas ja nao tinham importancia e se eram boas estavamos sempre a tempo de festejar.