Esta frequente relutancia das evidencias a manifestarem-se sem se fazerem demasiado rogadas deveria ser objecto de uma profunda analise por parte dos entendidos, que certamente andam por ai, nas distintas, mas seguramente nao opostas, naturezas do visivel e do invisivel, no sentido de averiguar se no interior mais intimo daquilo que se da a ver existira, como parece haver fortes motivos para suspeitar, algo de quimico ou de fisico com uma tendencia perversa para a negacao e para o apagamento, um deslizar ameacador na direccao do zero, um sonho obsessivo de vazio.