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-- Espera, olha a chuva descendo o morro. Eh, agua do ceu para cheirar gostoso, cheiro de novidade!... E da fina... [...] -- Ei, gente, olha o pe-d'agua! Chegava a chuva, branquejante, farfalhando rumorosa, vinda de tras e nao de cima, de carreira. Alcancou a boiada, enrolando-a toda em bruma e continuando corrida alem. Os vultos dos bois pareciam crescer no nevoeiro, virando sombras esguias, de reptis desdebuxados, informes, com o esguicho das bategas espirrando dos costados. O pisoteio teve um tom mole, de corrida no bagaco. E houve mugidos. Mas, roufenho, o berrante trombeteou de novo, mais forte, na frente.