Site uses cookies to provide basic functionality.

OK
Ate daqui a dez dias, Ate daqui a dez dias, Cuide-me da Marta, pai, Cuidarei, sim, vai descansado, olha que nao lhe queres mais do que eu, Se e mais ou se e menos nao sei, quero-lhe da outra maneira, Marcal, Diga, Da-me um abraco, por favor. Quando Marcal saiu da furgoneta levava os olhos humidos. Cipriano Algor nao deu nenhum murro na cabeca, so disse para si mesmo com um meio sorriso triste, A isto pode chegar um homem, ver-se a implorar um abraco como uma crianca carecida de amor.