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Senti a sua mao a contornar-me a cabeca,tocando ao de leve no sitio onde eu sofrera a pancada.Vi os seus dedos emergirem impregnados de sangue.Acariciou-me o rosto com eles.A ultima coisa que vi antes de perder os sentidos foi que Irene Sabino puxava de uma navalha de barbear e a abria lentamente: gotas prateadas de chuva deslizavam pelo gume a medida que ela a aproximava de mim.