Um estado de cavalos. Os cavaleiros. Nenhum nao tinha desapeado. E deviam de ser perto duns cem. Respirei: a gente sorvia o bafejo -- o cheiro de crinas e rabos sacudidos, o pelo deles, de suor velho, semeado das poeiras do sertao. Adonde o movimento esbarrado que se sussurra duma tropa assim -- feito de uma porcao de barulhinhos pequenos, que nem o dum grande rio, do a-flor. A bem dizer, aquela gente estava toda calada. Mas uma sela range de seu, tine um arreaz, estribo, e estribeira, ou o coscos, quando o animal lambe o freio e mastiga. Couro raspa em couro, os cavalos dao de orelha ou batem com o pe. Daqui, dali, um sopro, um meio-arquejo. E um cavaleiro ou outro tocava manso sua montada, avancando naquele bolo, mudando de lugar, bridava.